segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

    "O jornalismo brasileiro anda amordaçado", dispara Rachel Sheherazade

    Na noite deste domingo (16), na estreia da nova temporada do programa "Pânico na Band", Rachel Sheherazade comentou sobre as críticas que vem recebendo do público e dos colegas jornalistas sobre as suas opiniões à frente da bancada do jornal "SBT Brasil". A âncora disse não concordar com a postura da imprensa brasileira e acha que deveria ser defendida pelo Sindicato dos Jornalistas, ao invés de ser julgada por suas declarações no telejornal.
    "O jornalismo brasileiro anda amordaçado. O jornalista brasileiro é inteligentíssimo, mas ele vive por trás de ideologias e politicismo. Eles deviam ter me protegido quando me ameaçaram estuprar na internet, ao invés de ajudarem a colocar lenha na fogueira. Se o Sindicado dos Jornalistas defende a censura tudo vai acabar na opressão", declarou.
    Segundo Rachel, só uma minoria do público discorda de seu ponto de vista sobre a violência no Brasil: "Eu tive muito mais repercussão positiva do que negativa sobre o que eu disse. Eu falo o que muitas pessoas gostariam de dizer e não têm coragem".
    Apesar das constantes críticas ao governo, a jornalista revelou que não é de esquerda: "Eu sempre gostei do PT. Eu fui uma militante do partido. Eu achava que o PT era um partido diferenciado e quando ele chegou ao poder eu vi que ele é comum igual a qualquer outro".
    Ao ser questionada sobre qual era o seu conhecimento sobre a maconha para se manifestar contra a liberação da droga no Uruguai, Rachel disse: "O conhecimento que eu tenho é de médicos e profissionais da saúde que falam sobre a droga. Nós temos o cérebro tão completo e o usamos tão pouco".
    A contratada de Sílvio Santos também falou ser contra as violentas manifestações e a onda de "rolezinhos" que se espalhou pelo país: "Eu acho desnecessário tudo isso. É melhor dar a resposta dessa indignação toda na urna. O brasileiro tem esse poder de mudar o Brasil".
    Ao finalizar a entrevista, Rachel aproveitou para esclarecer os boatos de que seus colegas de emissora estariam fazendo um abaixo assinado para ela ser mandada embora do SBT: "É tudo mentira. Isso daí é intriga da oposição".

    terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

    O Brasil é um dos países mais perigosos para jornalistas

        A Prefeitura do Rio de Janeiro declarou nesta segunda-feira (10) a morte cerebral do cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Ilídio Andrade. Ele foi atingido por um rojão na cabeça durante um pro testo contra o aumento das passagens no município, na última quinta-feira (6). Santiago, que cobria um confronto entre polícia e manifestantes, sofreu um afundamento de crânio com o impacto do artefato.

    Foto: TV Bandeirantes
        O Brasil é um dos países mais perigosos para jornalistas, segundo o Comitê para Proteção de Jornalistas (CPJ). O ranking, divulgado em 2013, considera as mortes ocorridas entre 1992 a 2013. Segundo o CPJ, 1.041 jornalistas foram mortos no mundo desde 1992. Os jornalistas que divulgam informações sobre política, guerra e corrupção são os mais perseguidos. E os principais responsáveis são grupos políticos, oficiais do governo e grupos criminosos. Em 88% de todos os casos, nenhuma medida judicial foi tomada. Para saber mais acesse: R7
         A seguir, confira a repercussão da morte de Santiago nos principais jornais impressos:



    sábado, 8 de fevereiro de 2014

    Nota de Repúdio ao Favoritismo Político no Jerimum

    Fac Símile do Facebook
      Continuo tão indignado com os direcionamentos das políticas públicas do Governo Municipal de Taquaritinga do Norte (PE) que não me contive com um comentário pelas redes sociais. Era preciso mais... e antes que me digam que o meu interesse na calçamento da Rua Severino Cordeiro de Arruda, mais conhecida com Rua do Cemitério, é puramente familiar. Vou enumerar algumas "COINCIDÊNCIAS" que talvéz modifiquem a sua opinião:

    1. Se o tal de Orçamento Participativo do município e para promover obras e ações direcionadas pelo cidadão. Por que essa reunião foi realizada sem a divulgação em carros de som ou redes sociais? Já que no ano passado, quando fizeram a I Reunião de Orçamento para ouvir as reinvindicações de TODA a população Jerimuniense fora convidada em alto e bom som.
    2. Todos temos consciência que no Jerimum existe duas associações rurais, visivelmente partidárias. Por que as reuniões, promovidas pelo Poder Administrativo, foram realizadas coincidentemente na associação de situação? Uma vez que temos vários orgãos públicos, como escola, mercado, CRAS e PETI, que poderiam perfeitamente sediar os eventos.
    3. Tendo em mente que os moradores/sócios da rua próxima a praça, são maioria em relação aos da Rua do Cemitério. Será que o resultado da votação não poderia ser diferente daquele já sonhando pelos "representantes do povo"? Ao que mim parece tudo não passou de uma ilusória reunião democrática, onde na verdade o voto era de cabrestro.
    4. De tudo, o mais lamentavel, revoltante e repugnante. É ver que em 6 anos do Governo Araújo, a ÚNICA obra prevista para o vilarejo, será a construção de parte de um calçamento. Pois, o saneamento não atendeu a todos e deixou suas falhas, inclusive na Rua do Cemitário, conforme imagem a seguir:



        Ampliação de escola e de Posto de Saúde da Família (PSF), implantação do CRAS e PETI. Não podem ser vistas como obras. Uma vez que são necessidades básicas do cidadão asseguradas pela Constituição Federal de 1988. Obra mesmo foi a construção do I Cemitério Público pelo Prefeito Dr. Antonio B. de Lucena; o Mercado Público pelo Prefeito Jarbas Pinto; O Açude pelo Prefeito Deda Holanda; o Posto de Saúde pelo Prefeito Erivaldo Araújo, a Praça Pública Hereciano Bezerra dos Santos pelo Prefeito Jânio Arruda e o II Cemitério Público pelo Prefeito José Pereira Coelho, entre outras.

       Há quem afirme que o Brasil, tido como gigante, acordou. Mas, o Jerimum parece está sonhando com a fase da Monárquia Imperial de nossa história, onde "o rei reina, ri e rói" do povo. ACORDA JERIMUM!!!


    A seguir, comparação fotográfica entre as duas ruas
    (Clic nas imagens para amplia-las)

    Rua "escolhida" para receber o calçamento

    Rua "boicotada" para receber o calçamento

    Antonio Carlos
    Graduando de Jornalismo